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Brega  ou Cafona?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Brega
Contexto cultural A partir da década de 1970 - Brasil
Popularidade Década de 1970 - presente

Brega é um gênero musical brasileiro. Todavia, sua conceituação como estética musical tem sido um tanto difícil - uma vez que não há um ritmo musical propriamente "brega" - e alvo de discussões por estudiosos e profissionais do meio musical. Mesmo sem ter estabelecidas características suficientemente rígidas, o termo praticamente foi alçado à condição de gênero.1 2 3

Inicialmente, o termo designava um tipo de música romântica, com arranjo musical sem grandes elaborações, bastante apelo sentimental, fortes melodias, letras com rimas fáceis e palavras simples, em outras palavras, uma música supostamente de "mau gosto" ou "cafona".1 2 Mas a partir da imprecisão conceitual que o termo carrega desde sua origem, podia abarcar artistas de outros gêneros musicais da música brasileira, o que, na verdade, só reforçaria essa imprecisão.1

Para tornar a conceituação mais difícil, o "brega" assimilaria na década de 1990 novos aspectos - alguns dos quais distantes da linha romântica popular, como são os casos do brega pop e do tecnobrega, bastante populares na cena regional do Norte do Brasil, em especial, na cidade de Belém. Além disso, enquanto muitos artistas da "velha guarda" romântica-popular ainda rejeitavam o rótulo "brega", outros assumiram a pecha - um deles, Reginaldo Rossi.1

Embora esteja longe de uma definição conceitualmente precisa, o "brega" segue alcançando grande aceitação entre segmentos das camadas populares do Brasil.1

Etimologia

A origem do termo "brega" é desconhecida e bastante discutida. Uma hipótese é que venha dos prostíbulos nordestinos em que esse tipo de música era usado para embalar os romances de aluguel.2 Aventa-se que o termo derive do "Nóbrega" da rua Manuel da Nóbrega, em Salvador - rua esta que ficava numa região de meretrício da capital baiana.nota 1 nota 2

História

Antecedentes

Não se sabe ao certo a origem musical do "brega". Críticos apontam alguns precursores do "estilo" em cantores das décadas de 1940 e 1950, que seguiam, através do bolero e do samba-canção, uma temática mais "romântica".1 Entre os quais, Orlando Dias, Carlos Alberto e Cauby Peixoto.

Durante a década de 1960, a música romântica de artistas oriundos basicamente das classes mais populares passou a ser considerada cafona e deselegante.1 Isso foi especialmente reforçado pelas grandes transformações vivenciadas pela música popular do país naquele período, com o surgimento de inovações estilísticas dentro cenário músical que agradavam principalmente aos jovens do meio urbano. De um lado, surgiram uma geração oriunda da classe média universitária e que se consolidaria, na década seguinte, sob a sigla MPB, nada menos do que "música popular brasileira". Por outro, os movimentos tropicalista - inspirado em correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira e por manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais4 - e do Iê-iê-iê - que capitaneou o Rock'N'Roll estrangeiro, dando-lhe uma roupagem nacional, e transformou-se num grande fenômeno de comportamento e moda.5

E foi a Jovem Guarda que abriria caminho para novos artistas que desafiaram os padrões de bom gosto da classe média brasileira na década seguinte,2 já que alguns dos artistas que tiveram uma ligação com o movimento viriam a se tornar populares cantores "cafonas" na década seguinte. É o caso por exemplo do pernambucano Reginaldo Rossi, que liderou a banda The Silver Jets.2

A raiz "cafona"

Em princípio da década de 1970, acentuava-se as estilizações dentro da música brasileira. Em especial, o meio musical predominante definia os cânones da chamada MPB, gênero cada vez mais distante de outras vertentes populares da música brasileira, como o samba, a música caipira, além do rock feito no Brasil e da música romântica - que teria em Roberto Carlos o seu maior representante. O cantor capixaba era um dos poucos artistas que fazia música romântica sucesso de crítica e de público. Para a maioria dos artistas brasileiros românticos populares, mesmo que grandes vendedores no mercado fonográfico brasileiro, sobrava a alcunha nada positiva de "cafona". O termo passou a estigmatizar artistas como Paulo Sérgio, Altemar Dutra, Odair José, Reginaldo Rossi e Waldick Soriano dentro do amplo leque da música brasileira.1

Na segunda metade dos anos setenta, uma "nova vertente cafona" surgia com destaque. Era um estilo de roupagem "moderna", bastante influenciado pela discotéque e o pop dançante em voga à época, e que enfatizada danças e gestos sensuais (para alguns, no limite do vulgaridade). Este "novo cafona" foi capitaneado por artistas como Sidney Magal (de "Sandra Rosa Madalena" e "O Meu Sangue Ferve por Você") e Gretchen ("Melô do Piripipi" e "Conga La Conga").2

O rótulo "brega"

A partir da década de 1980, o termo "brega" passou a ser cunhado largamente na imprensa brasileira pelos meios-de-comunicação para designar, de maneira pejorativa, música sem valor artístico.6 Embora sem uma conceituação aprofundada, a pecha servia para designar uma "música de mau gosto, geralmente feita para as camadas populares, com exageros de dramaticidade e/ou letras de uma insuportável ingenuidade".2 Era o caso por exemplo do trabalho de cantores da linha romântica "cafona", como os ainda populares Amado Batista e Wando, ou de outros cantores românticos constantemente presentes em programas de auditório da TV, como Gilliard, Fábio Junior e José Augusto.

Ao mesmo tempo em que críticos esboçavam uma conceituação estilística pejorativa sobre o "brega", o estilo passou a influenciar e se fundir a outros artistas e gêneros musicais, o que tornava, na verdade, cada vez mais impreciso estabelecer uma definição clara sobre o que seria "música brega".1 Como resultado desta ausência conceitualo exata e precisa sobre o que seria o "brega", o termo muitas vezes não se restringia apenas aos artistas romântico-populares, como também podia abarcar artistas vínculados a outros gêneros musicais, como por exemplo, (Alcione) e (Chitãozinho e Xororó), ligados respectivamente ao samba e ao sertanejo. Mesmo cantores do time da chamada MPB, como Gal Costa, eram criticados quando interpretavam canções consideradas de pouco valor artístico pela crítica hegemônica, como o caso do dueto "Um Dia de Domingo", com Tim Maia - um grande sucesso comercial composto pela dupla Michael Sullivan e Paulo Massadas, que se especializou em composições tidas como "bregas". Entre elas, "Me Dê Motivo", na voz de Tim Maia, e "Deslizes", na voz de Raimundo Fagner.2

Além das tendências românticas, a década de 80 marcou a ascensão de outros gêneros considerados de baixo valor artístico, como a axé-music e, no final da década, o surgimento do funk carioca (inspirado pelo miami bass da Costa Leste dos EUA). Havia também artistas do brega propriamente dito, como Ovelha, Nahim e Harmony Cats, hoje lembrados nas festas "trash".

Dentro desta confusão, jovens artistas do Sudeste Brasileiro (alguns até universitários) assumiram traços do que seria um "estilo brega" em seus trabalhos. Entre os quais, o compositor pianista e ator carioca Eduardo Dusek (que fez o LP "Brega-chique", em 1984) e a banda paulistana "Língua de Trapo".1

Mutação e consolidação em Belém

A chegada à década de 1990 levou o "brega" a mais fusões e confusões em torno da conceituação.2

Nessa década, uma série de artistas passou a se assumir como "bregas". Um dos mais notórios foi Reginaldo Rossi, auto-proclamado "Rei do Brega". Dentro da tradicional linha romântico popular, Reginaldo Rossi mantinha-se como uma espécie de "contraponto nordestino" para Roberto Carlos, inclusive se apropriando do título de "rei" que já acompanhava o companheiro de Jovem Guarda. A canção "Garçom" transformou-o subitamente em sensação no Sudeste, ajudando a detonar uma onda de reavaliação do brega - inclusive com gravações feitas por artistas do establishment musical nacional, como Caetano Veloso - o cantor baiano, que já havia gravado em 1982 a canção "Sonhos", de Peninha, regravaria em 2004 "Você não me ensinou a te esquecer", famosa canção de Fernando Mendes. Nos anos 2000, outros "cafonas" receberam reconhecimento, como Odair José, que ganhou álbum-tributo do qual participam Pato Fu, Mundo Livre S/A e Zeca Baleiro,7 8

Na primeira metade da década de 1990, grupos como o paulistano Vexame e o carioca Os Copacabanas especializaram-se em regravar sucessos do repertório popular "cafona" de Amado Batista e Reginaldo Rossi. Pelo lado do pastiche e da sátira, estes grupos algum sucesso dentre plateias mais intelectualizadas no Sudeste brasileiro. Também numa linha "brega-escrachada", o cearense Falcão e, principalmente, os paulistas Mamonas Assassinas obtiveram grande êxito comercial.2

Mas foi nas regiões Norte e Nordeste que o "brega" resistia e se consolidava como uma grande força musical.2 Embora as emissoras de rádios e as grandes gravadoras passassem a ignorar sua existência, os artistas "bregas" continuaram produzindo e assimilando novas influências. Mesmo com limitações de capital de investimento e suporte técnico, esses músicos mantiveram um público significativo nas periferias urbanas destas regiões, fora do campo de cobertura cultural da mídia hegemônica."9 Belém do Pará tornou-se a principal referência na consolidação do "brega" como estilo musical no país. Inicialmente restrito a circuitos de bailes e shows - chamados "bregões" - em casas noturnas da periferia belemense, a cena adquiriu grandes proporções regionais com as "aparelhagens" (grandes e potentes sistemas profissionais de som) das grandes festas populares, frequentadas por milhares de pessoas, geralmente caracterizada por músicas típicas da região Norte, alguns sucessos da música pop (nacional e internacional) e ritmos caribenhos, como o calipso. A mistura destes sons influenciou novas vertentes praticadas pelos artistas "bregas" que surgiam.9 Fora do âmbito da indústria fonográfica nacional, a produção musical "brega" paraense era distribuída diretamente por vendedores ambulantes e camelôs, consolidando um mercado alternativo9 para esse movimento, regionalmente batizado como "brega pop".1

Com letras que ainda mantinham em geral a carga romântica - embora frequentemente se desvie para erotização explícita, refletida até mesmo na coreografia dos dançarinos que acompanha a malícia da música -, o "brega pop" é caracterizada por um ritmo mais acelerado, com ênfase no acorde das guitarras.10 Embora tenha se desenvolvido no mercado paralelo das periferias, o "brega pop" transformou-se em um negócio lucrativo e reconquistou espaço nas mídias locais, com presença na programação das grandes rádios comerciais. Embora algumas grandes bandas do "brega pop" ganhassem projeção nacional - e até mesmo internacional -, a grande maioria se seus músicos ainda desenvolvia carreiras efêmeras e se mantinha dentro do circuitos de bailes de periferia.9 O maior expoente nacional do movimento seria a Banda Calypso.nota 3 Ainda no Pará surgiram outras ramificações dentro do "brega", tais como o popularmente conhecido "Tecnobrega", resultado da fusão do "brega" com estilos da música eletrônica.11

Conceituação difusa

Definir a existência ou não e quem pertence e quem não pertence ao "estilo brega" é um debate feito por pesquisadores, críticos, artistas e público, e está longe de chegar a um consenso.1 2 6

Esta dificuldade estaria expressa na pluralidade musical em voga no mundo contemporâneo, que "provoca um constante movimento de apropriação- reapropriação contínua e ao mesmo tempo inconstante promovendo uma hibridação de referências musicais que termina por impossibilitar qualquer definição precisa capaz de ser fielmente classificada rigidamente em um estilo musical."12 Outro ponto de dificuldade na discussão em torno do que seria "música brega" é o estabelecimento por parte das "ideologias excludentes e classistas da intelectualidade hegemônica" de uma relação direta do "estilo com o poder classificatório do gosto, além de uma série de adjetivações pejorativas que estão associadas à denominação brega."12

Mesmo entre o público brasileiro, consumidor ou não do artistas e tendências supostamente "bregas", há muita consfusão sobre o que seria o "estilo". Em alguns casos, ocorre a associação de algumas vertentes musicais melhor estabelecidas - como o sertanejo (de linha mais comercial-romântica, a partir da década de 1980), a lambada, o pagode (especialmente seu estilo mais "romântico, a partir da década de 1990), a axé music, o funk carioca - no rol de "estilos bregas".13 A autora Carmen Lúcia José observou em suas pesquisas a opinião de indivíduos de segmentos sociais distintos sobre alguns artistas quanto aos seus estilos musicais. Por exemplo, as duplas Chitãozinho e Xororó e Leandro e Leonardo. A primeira dupla, para segmentos sociais acima da média com repertório, é considerada brega; já para os segmentos médios e acima da média sem repertório, a dupla é considerada som sertanejo; e para os segmentos mais baixos, também. Com relação a duplas Leandro e Leonardo, para os segmentos acima da média e médios, é brega; os segmentos médios e acima da média sem repertório musical, a dupla também é considerada brega, nos segmentos mais baixos, a dupla representa o sertanejo jovem.14

Entre os artistas rotulados como "bregas", também não é diferente a dificuldade em torno do que seria o "estilo". Como observa o jornalista João Teles, "não é exatamente a música, mas o intérprete que confere o status de brega ou não."15 Alguns desses rejeitam serem representados sob o estigma da cafonice e mau-gosto. Em uma entrevista em 2008, o cantor Wando afirmou sentir-se incomodado com o termo pejorativo. "Quando as pessoas falam de brega, sempre se referem a uma coisa ruim. Então eu brigo por isso".16 17 Questionado sobre o assunto, Fernando Mendes disse certa vez que "brega era um lugar onde a gente ia, era um substantivo e hoje é um adjetivo com que falam mal da gente. Quando me perguntaram o que eu achava, eu disse, brega é o termo, a palavra é o nome que o invejoso usa pra criticar o vitorioso".18 Waldick Soriano diz que "Concordar, a gente não concorda. Porque brega é usado para falar de casa de prostituição. Nesses lugares, as pessoas ouvem música romântica, mas não só nos bregas. Faço música romântica, as pessoas gostam disso".19 Com o tempo, porém, alguns outros artistas assumiram o termo "brega". É o caso de Reginaldo Rossi, que se autointitula como o "Rei do Brega". Outro exemplo é, ainda que não seja consensual e conceitualmente um estilo, o próprio surgimento das "vertentes" paraenses brega pop e Tecnobrega, que indicam que seus artistas assumem-se de alguma forma ou de outra como "bregas".

Crítica

Na Enciclopédia da Música Brasileira, de Marcos Antonio Marcondes, o "brega" é caracterizado como a "música mais banal, óbvia, direta, sentimental e rotineira possível, que não foge ao uso sem criatividade de clichês musicais".20 Para Lúcia José, o "brega" teria estruturas sonoras "organizadas e mantidas sem oposição, provocando nos ouvintes uma pasteurização em que todos os arranjos ganham um mesmo assobio".14

Há especialistas, no entanto, que divergem da rotulagem "brega" e atacam marginalização dos artistas "cafonas" na historiografia oficial da musical brasileira, escrita por "uma categoria privilegiada que assume a função e o papel dos legitimadores do gosto" que descarta músicos e tendências musicais não condizentes "com suas perspectivas identitárias".12 Para o historiador Paulo Cesar de Araújo, o "brega" estaria "no limbo da história", amparado em marcos historiográficos, que teria estabelecido que "toda produção em que o público de classe média não identifique tradição ("raízes" do samba) nem modernidade ("a partir de 1958, com a Bossa Nova, e que continua com o Tropicalismo") é rotulada de brega ou cafona".21 O autor Fernando Fontanella complementa ao afirmar que, dentro de um jogo "hierarquias culturais", "o imaginário do belo sempre é pensado pelas instituições da hegemonia dentro de uma legitimação dos grupos dominantes", o que explicaria a relação da "música brega" ao "mau gosto" como algo oriundo de um processo de estruturação de classes que tende a beneficiar determinados grupos em particular.22

Notas

  1. Brega: de mau gosto, de baixo nível. Consta que a palavra teve origem em Salvador, mais propriamente numa área urbana de baixo meretrício onde uma placa indicando a rua Padre Manuel da Nóbrega teve gasto o letreiro, sobrando apenas as duas últimas sílabas. Aplica-se a pessoas que se mostram sem elegância, que exibem mau gosto.
    ARANHA, Altair J. Dicionário Brasileiro de Insultos. [S.l.]: São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. 60 p.
  2. Para o mundo da moda, o termo brega caracteriza as pessoas "deselegantes", "ou seja, aquelas que não se enquadravam nas regras, utilizando sempre do excesso e da extravagância. O sentido atribuído ao brega passou a representar também algo de qualidade inferior ou alguém que possui um mau gosto no vestir e nas atitudes".
    LIMA, Izaíra Thalita da Silva; QUEIROZ, Tobias. Eu não sou cachorro não: a transformação do brega em arte com elementos de cinema no DVD de Waldick Soriano. [S.l.]: Natal: XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2008. 3 p. PDF
  3. Conceituar o estilo da banda é complicado. De acordo com Bruno Brito, a Calypso cantava no início da carreira músicas alusivas ao que ele chamou "Bregafó". Mas, segundo Chimbinha (guitarrista da banda), a Calypso mistura uma série de sons de gêneros como lambada, reggae, merengue, cúmbia, samba, salsa, carimbó e forró, em suma, ninguém saber ao certo o que a banda toca.
    BRITO, Bruno. A indústria do brega. IN: Revista Continente, ano VIII, n. 92. [S.l.: s.n.], 2008. 19-23 p.

Cafona

o que significa ser cafona

adj. Brasil. Informal. Que demonstra péssimo gosto; que não possui elegância; que não se socializa de maneira sofisticada: sujeito cafona; jeito cafona.
Diz-se do que possui ou expressa ostentação excessiva; que tende a ser ridículo e muito extravagante; tendência para ser vulgar: vestimentas cafonas.
Desprovido de refinamento; provinciano.
s.m. e s.f. Algo ou alguém que possua as características acima citadas: o cafona já chegou?
(Etm. do italiano: cafone)

Sinônimos de Cafona

Sinônimo de cafona: brega, provinciano, ridículo e saquarema

Antônimos de Cafona

Antônimo de cafona: alinhado e elegante

Definição de Cafona

Classe gramatical: adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros
Separação das sílabas: ca-fo-na
Plural: cafonas
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Mais..pode usar sim algo brega com algo moderno,é só saber combinar que fica um LUXO!!!
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Significado de Chique

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O que é Chique:

 

Chique é um adjetivo de dois gêneros com origem no termo em francês chic, que significa uma coisa ou pessoa formosa, airosa, estilosa, bonita. Chique é um antônimo de brega e cafona.

Alguns autores também afirmam que esta palavra pode ter originado no termo do alemão medieval schikken, que significa arranjar ou organizar de forma adequada.

Este adjetivo é usado muitas vezes para descrever uma coisa sofisticada ou que demonstra elegância. Algumas roupas que ficam muito bem em uma pessoa, podem ser consideradas chiques. Por exemplo: Ela arrasou com aquele vestido chique!

Em inglês, a palavra chique se escreve da mesma forma que em francês, ou seja, chic.

A palavra chique é usada em várias expressões populares. A locução adverbial "nem chique nem mique", significa "absolutamente nada" ou "nem uma coisa nem outra". "Chique no último (úrtimo)" é uma expressão que serve para descrever uma pessoa que é muito chique e charmosa.

O conceito de chique nem sempre está ligado a coisas materiais que um indivíduo pode adquirir. Em muitas ocasiões, ser chique está relacionado com o requinte de uma pessoa, e a forma elegante e fina como essa pessoa se comporta em diferentes contextos.

Chique é ser discreta Elegância e boas maneiras nunca saem de moda. Cuidado com as gafes,

Regras de etiqueta e comportamento estão atraindo a atenção de um número cada vez maior de pessoas, e já são comuns os quadros que abordam o assunto em diversos programas de televisão. Apesar de a informação estar mais acessível, basta ter um olhar mais atento (ou nem tão atento assim) para perceber gafes desconcertantes que são cometidas pelas mulheres no dia-a-dia e que poderiam ser evitadas com um pouquinho de bom senso.

“Em inglês, bom senso se fala common sense, que traduzindo seria senso comum. Mas infelizmente ele não é tão comum assim” diz o expert em etiqueta Fábio Arruda, autor dos livros “Sempre, Às Vezes, Nunca” e “Chique e Útil”.

Gafes mais comuns entre as mulheres

GAFE 1:
Arrumar a calcinha ou ajeitar os seios no sutiã em público.
COMO AGIR: “Está aí uma prática que eu acho intolerável, mas que infelizmente é muito comum. Se estiver incomodando, vai até o toalete e arruma. Na frente dos outros não”.

GAFE 2:
Fazer de tudo para chamar a atenção numa festa
COMO AGIR: Falar alto, fazer gestos e bocas e tentar ser aquilo que você não é apenas para impressionar os outros é muito deselegante. “É o que eu sempre digo, tente ser o melhor que você puder. Seja você mesma, mas tome cuidado. Tem amiga minha que às vezes tem umas atitudes que nem eu reconheço. Dá umas risadas diferentes, faz uns gestos extravagantes, parece até outra pessoa”.

GAFE 3:
Misturar vida pessoal com vida profissional
COMO AGIR: Segundo Fábio, você pode e deve ser amigável com sua colega de trabalho, mas não precisa contar toda a sua vida para ela. Descrever o encontro da noite anterior e ficar de segredinhos também não é recomendado. “Lembre-se que você está no trabalho e não conversando com suas colegas de clube e academia”.

GAFE 4:
Fazer fofoca entre amigas
COMO AGIR: Ás vezes a língua coça de vontade de contar alguma coisa ou fazer algum comentário. Fábio ensina que nessas horas, se não tiver nada de bom para dizer, o melhor é ficar de boca fechada. Um exercício que toda pessoa deveria aprender a fazer. O mesmo vale quando a fofoca vem parar nos seus ouvidos. “Se a sua amiga vem te contar o que aconteceu com fulana, diga apenas que prefere não ficar sabendo ou que não gostaria de se intrometer no assunto. É bem mais bacana quando alguém for comentar de você com alguém e dizer: ‘olha, fui contar para sicrana e ela não quis saber’. É muito mais importante ter esse reconhecimento do que saber quem está devendo ou quem comprou o que”.

GAFE 5:
Usar roupas muito chamativas no escritório
COMO AGIR: Na hora de escolher o figurino do trabalho é preciso muito cuidado. Quem gosta de usar peças decotadas e roupa curta deve deixar esses modelitos para serem usados apenas nos momentos de lazer. É importante ter uma aparência profissional, pois “você compra aquilo que você vê”.

GAFE 6:
Fazer a clássica pergunta: quanto custou?
COMO AGIR: Indiscreta e até indelicada, essa pergunta só pode ser feita se você for muito íntima da pessoa em questão. Se esse não for o caso, trate apenas de prestar atenção na peça que você gostou. “Observe a marca, o tecido e depois vá procurar o preço na internet. Hoje se encontra de tudo na rede”.


Fábio Arruda em entrevista
www.revistabianchini.com.br

 
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